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Ser nutricionista exprime o que amo fazer. Por um olhar, temos a comida, por outro, as pessoas.

 

A comida sempre me encantou por seus significados. Significa cultura, costumes, valores, épocas, histórias, guerras, abundância, trabalhos, ideologias, identidades, emoções, lembranças, afetos, comunicação, celebração, união, é política... E o que somos de nós sem a comida? Ela ainda é capaz de fortalecer nosso corpo, nossa mente e nossos vínculos sociais. Pensar no comer como um ato político-social de uma cultura alimentar faz meu coração bater mais forte.

 

A nutrição comportamental é uma abordagem científica que mostra o nutricionista com o olhar empático e humanizado ao consulente, pois o foco é em seu comportamento alimentar, não somente na estética do corpo. Trabalhar nessa atuação me possibilita fazer o que mais faz sentido pra mim: ajudar as pessoas a terem uma melhor relação com a comida e com o corpo.

Fiz bacharelado em Nutrição pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) com complementação de graduação em bachelor of Nutrition and Dietetics na Univeristy of Wollongong (UoW) em NSW na Austrália. Tenho inglês fluente pelo English Language Program da University of Wollongong College (UoW). Além disso, tenho experiencias em nutrição clínica nos setores de doenças intestinais inflamatórias, clínica média e hemodiálise; merenda escolar e unidade de alimentação e nutrição. 

Tenho projetos de pesquisa intitulados “Evolução da Alimentação em Crianças Menores de Dois Anos nas Três Últimas Décadas nos Países em Desenvolvimento” e "Rotulagem e Promoção Comercial de Fórmulas Infantis Comercializadas no Brasil" | "Labeling and Commercial Promotion of Infant Formulas Retailed in Brazil". Esse último publicado na Revista Demetra da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Para acessar o artigo em português, clique aqui. Em inglês, aqui.

No início da minha carreira profissional, criei o projeto Nutrição Compassiva não só para desconstruir estigmas sobre saúde e corpo, mas também para propagar a importância da cultura alimentar. Além, do olhar mais atento à nutrição mais gentil e com compaixão - daí o nome - ao outro e a si mesmo, a autocompaixão. 

Ademais, trabalhei voluntariamente, durante 2 anos, na ONG Ecomamor que conecta pessoas para potencializar ações transformadoras em suas comunidades através da educação, alimentação e da agroecologia nas cidades. Ajudava a plantar hortas nas escolas e outras instituições públicas de Goiânia e região a fim de contribuir com a merenda escolar e alimentação da população.

Meus interesses de estudo são comportamento alimentar, nutrição comportamental, abordagens nutricionais sem prescrição, comer intuitivo (intuitive eating), atenção plena (mindfulness), comer com atenção plena (mindful eating), gordofobia, transtornos alimentares e comer transtornado, autoestima, autoconhecimento, compaixão e autocompaixão (CCT - Treinamento de Cultivo da Compaixão pela Unievrsity of Sandford) .

Atualmente trabalho com atendimentos de forma online com o foco em comportamento alimentar e transtornos alimentares, além de prestar outros serviços. Para entender melhor sobre minhas consultas e saber mais sobre outros tipos de serviços que presto, basta clicar em aqui. Além disso, sou pós graduada em comportamento alimentar pelo iPGS - Ensino Superior em Saúde; aprimorada em transtornos alimentares pelo IACI - Instituto de Alimentação Consciente e Intuitiva e também aprimorada em transtornos alimentares pelo IPQHCFMUSP - Hospital Psiquiátrico da USP (Ambulim).

 

Com carinho,

Mariana Baldani

CRN116572

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